Nesta semana, falaremos de um tema que é um dos mais importantes para compreendermos a nova configuração do segmento financeiro: o processo de digitalização.
A digitalização trouxe muitos benefícios para o segmento bancário/financeiro. As funções básicas e simples, robóticas e repetitivas, migraram para o digital por meio de aplicativos, internet, chats etc.
Muitos profissionais do ramo encaram essa migração como algo ruim, achando que perderão seus empregos e serão substituídos por um robô. De fato, você pode ver como uma ameaça, mas o correto é ver a grande oportunidade que esse tipo de evolução tem.
A digitalização pode ser impedida?
Lembre-se de que não é possível barrar uma evolução.
Na história da humanidade, muitas aconteceram naturalmente ou até influenciadas, mas aconteceram. Então, o melhor é embarcar nessa evolução e aproveitar as oportunidades que surgirão.
Quando esse tipo de evolução acontece, abre-se espaço para uma atuação consultiva, empática e que visa construir relacionamentos, e isso um robô não poderá fazer.
Quem pode atuar com o relacionamento?
É simples: o ser humano.
Para que isso aconteça é preciso se capacitar, manter-se bem atualizado no seu segmento e conhecer o mercado como um todo.
Se você não gosta de tecnologia, seria bom repensar a sua carreira, olhar suas aptidões e o que realmente gosta de fazer. Mas lembre-se de que praticamente todos os negócios, independentemente do segmento, passarão por essa transformação.
Os profissionais mais capacitados para a função não terão problema em se manter, recolocar ou até mudar de ramo. O mercado busca pessoas que acreditem, de fato, nessa evolução e possam remar junto com a empresa.
Busque um mix de conhecimento + empatia + capacidade/sensibilidade em lidar com gente, deixe a parte digital para quem faz programação ou para o próprio sistema.
Assim, seu lugar ao sol estará garantido.
Vamos em frente!
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